Muito se fala sobre o
Trash the Dress, ensaio de fotos normalmente feito após o casamento no qual as noivas "estragam" o vestido. A ideia é se jogar, de verdade! Vale mergulhar no mar, rolar na areia e até mesmo pintar o protagonista do grande dia. Mas uma novidade no mundo de casamentos tem feito a cabeça das noivas de plantão: o Cherish the Dress.
A modalidade teve início nos EUA com o fotógrafo
Chris Hanley, que resolveu criar algo que, ao contrário do Trash, valorizasse o vestido e ressaltasse a elegância dos noivos. Glamourosos, os ensaios são feitos em ambientes fechados e requintados, como hotéis, spas, cafés e seguem um padrão de qualidade de luz nas fotos, sem abusar de flashs. A adesão foi imediata e Hanley fez escola.
Chris Hanley![](http://l3.yimg.com/bt/api/res/1.2/ZcDF5n.YI9UwcLACoA2Tow--/YXBwaWQ9eW5ld3M7cT04NTt3PTMxMA--/http://l.yimg.com/dh/ap/default/121030/lucas_1.jpg)
No Brasil, o fotógrafo
Lucas Lermen é pioneiro no segmento. "Quanto surgiu o tal do Trash the Dress, logo vi que seria uma moda passageira e desde então pensei em vincular outra marca à minha assinatura, diferente de tudo que estava sendo feito. Foi neste momento, em 2010, que conheci o Cherish the Dress e resolvi trazer a ideia para o Brasil. Me identifiquei com o conceito, pois podemos ousar a vontade, mas valorizando os trajes e as locações do casamento, sem esquecer que ainda existe um ritual por trás disso tudo e esse merece respeito", conta ele.
Optar pelo Trash ou pelo Cherish é uma decisão bastante pessoal, vai depender da personalidade do casal, mas o segundo tem algumas vantagens. Se o vestido for alugado, por exemplo, é bem provável que a loja não permita o Trash, mas o Cherish pode ser feito sem problema algum. Além disso, é a oportunidade de quem não teve cerimônia, alugar os trajes e fazer a sessão de fotos, uma lembrança inesquecível.
Os preços variam de R$ 2 mil a R$ 4 mil, dependendo do local onde será feito e do álbum escolhido. E aí, qual você prefere?